Julio Marques Fotografia
Blog com dicas de fotografia e Photoshop
sexta-feira, 5 de julho de 2019
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Ajustando o tamanho das imagens no Photoshop
Alguns fotógrafos iniciantes me perguntam como redimensionar uma imagem para posterior impressão ou postagem de acordo com as proporções estipuladas para o destino da imagem. Segue abaixo uma das várias formas que o Photoshop nos possibilita:
01 - Abrir novo
documento no tamanho e resolução desejados
02 - Abrir a imagem
a ser redimensionada
03 - Arrastar a
imagem sobre o documento em branco que já está no tamanho desejado
04 - Ctrl + T para
selecionar a imagem e depois Alt+shift para dimensionar a imagem ser distorção
05 - Achatar a
imagem e salvar como JPG
06 - Defina a
qualidade como máxima e a imagem já estará pronta para impressão no tamanho e
resolução definidos. O mesmo esquema pode ser utilizado para aumentar o tamanho
das imagens
Sua imagem está pronta para impressão ou postagem de acordo com o tamanho e definição especificados. Em breve postarei outras formas de redimensionamento de imagens no Photoshop.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Vale a pena comprar câmeras e outros equipamentos no exterior?
Como todos já sabemos, tudo que é comercializado em nosso país sofre uma tributação absurdamente alta. Isso não é diferente com equipamentos de foto e vídeo, que têm uma tributação média de 70% de seu valor original. Uma alternativa é comprar os equipamentos em outros países, onde a carga tributária é mais racional. Para o barato não sair caro devem ser tomados alguns cuidados:
- Conhecer bem a loja onde vai comprar ou ter boas referências dela.
- Saber muito bem qual equipamento vai ser adquirido e suas especificações.
- Verificar se o aparelho não é recondicionado (“refurbished” identificado por um “R” ou um ponto ou furinho no final do seu código de barras) e se for qual o seu estado real e a garantia dada. Isso não quer dizer que o produto é ruim, mas o preço deve ser quase a metade do valor dos novos.
- Evite pedir para alguém que não conhece equipamentos trazê-los para você.
- Questionar se a garantia do produto é mundial e qual o período de cobertura no Brasil.
- No Paraguai, geralmente, o valor é 30% mais caro do que nos EUA e Europa e nem sempre existe a garantia.
- Produtos direcionados ao mercado americano são inferiores aos europeus em qualidade e durabilidade e também são mais caros.
- Se a compra for pela Internet, verifique se os impostos e o valor do frete já estão inclusos no preço, além do tipo de envio, embalagem e seguro.
- É interessante, também, o equipamento possuir menu de instruções e operação em Português ou Inglês e ser compatível com as normas nacionais.
- Desconfie de valores muito abaixo da média das lojas. Normalmente não há muita variação de preços entre as lojas do ramo, a não ser em promoções rápidas.
- Em viagens ao exterior, você pode trazer uma câmera sem pagar impostos desde que ela já tenha sido usada. No caso, a câmera não entra na cota de U$ 500,00 em compras estipulada pela Receita Federal.Seguindo estes conselhos, é só escolher o equipamento ideal e boas fotos!
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Dicas e cuidados básicos com sua câmera na praia
Atualmente,
é comum as pessoas viajarem para as regiões litorâneas e levar seus
equipamentos de foto e vídeo para registrar as tão merecidas férias. Para
evitar dores de cabeça com a câmera e as imagens produzidas, devemos seguir
alguns conselhos importantes:
- Mesmo
na praia e com céu aberto, utilize flash sempre que o sol estiver atrás das
pessoas fotografadas a fim de evitar que os rostos delas fiquem escuros ou com
sombras muito carregadas. O efeito é ótimo!
- Se sua
câmera possuir rosca para filtros leve um polarizador, que deixa o céu mais
azul e a água transparente, além de ajudar a diminuir a claridade excessiva
areia.
- Pode
usar a câmera no automático, mas o interessante é utilizar o ISO (sensibilidade
do sensor ou filme) fixado normalmente em 200, pois permite uma regulagem que
deixa o céu mais azul e bonito.
- Evite
fotografar pessoas ao sol do meio dia, que, além de não ser aconselhável para a
pele, deixa sombras muito acentuadas no rosto.
- Evite
a troca de lentes, se sua câmera permitir, pois possibilita a entrada de areia
ou sujeira no corpo e, consequentemente, no sensor.
- Se não
for usar, guarde. Evite ficar com a câmera exposta a areia e maresia.
- Ao
entrar e sair de ambientes com temperaturas muito diferentes, como um lugar com
ar-condicionado, por exemplo, mantenha a câmera dentro da mochila ou bolsa. A
diferença de temperatura pode trazer problemas de condensação de água (embaçamento)
na lente. Se isso ocorrer, apenas espere. Não tente esfregar nada, pois a areia
adere na umidade e a possibilidade de riscos na lente é grande.
- Muito
cuidado com as mãos ao manusear a câmera. O suor faz com que a areia grude nas
mãos sem que percebamos.
- Muitos
fotógrafos tendem a limpar a lente com a camisa, pano ou até lenço. Essa é uma
prática comum, porém, a praia não permite isso. Qualquer grão de areia na
lente, ao ser arrastado, pode riscá-la. O ideal é a utilização de um pincel
específico para remoção de poeira nas lentes.
-
Porta-malas é melhor que banco: se for deixar o equipamento no carro, prefira o
porta-malas. Além de mais seguro, já que nenhum bisbilhoteiro vai vê-lo no
banco, a temperatura no porta-malas tende a ser bem menor que da área interna
do carro.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Câmera digital usada é um bom negócio?
No caso de
amadores e iniciantes na profissão de fotógrafo, depende. Fatores importantes a
serem considerados são: idade, uso e marca da câmera, além, é claro, do preço. Existem
marcas que são famosas pelas inovações; outras, pela durabilidade e algumas por
ambos os quesitos. Também devemos dar
atenção especial ao fato de as câmeras digitais terem dado um salto tecnológico
gigante de cinco anos para cá: o comum eram câmeras de 5 a 6 megapixels,
enquanto o padrão de hoje é de 10 a 14 megapixels, somente como comparação. Para
quem gosta de filmar, esqueça as câmeras veteranas, pois não têm qualidade de
vídeo razoável. Seguem algumas
observações importantes ao adquirir sua câmera digital usada.
- Se pretende filmar, prefira câmeras que aceitem cartões acima de 4GB, ideais para vídeo, por terem tecnologia mais avançada, conforme disse em matéria anterior.
- Abaixo de seis megapixels, prefira câmeras que utilizam filme, que dão melhor resultado e são bem mais baratas novas.
- Câmeras que “juram que têm” 12 megapixels e são nove em um, mas não aceitam cartões acima de 2 ou 4GB, não devem nem ser consideradas como opção, pois são piores do que um celular antigo de 0,5 megapixel. Qualquer câmera de 12 megapixels aceita cartões de até, no mínimo, 16GB.
- Prefira câmeras que utilizam cartões padrão SD, mais populares e aceitos em qualquer leitor atual, além de serem bem mais baratos. Uma câmera com cartão que não é mais fabricado também não é uma boa opção, pois você pode ter problemas para descarregar as fotos depois.
- Se a câmera utilizar bateria, devemos considerar que a vida útil de uma bateria é de quatro a cinco anos, e ela poderá não ser mais fabricada depois. Há baterias e alguns tipos de pilhas que podem custar mais do que a própria câmera.
- Existem programas gratuitos para descobrir quantas fotos já foram feitas com uma câmera digital; basta tirar uma foto e passar o programa escolhido, lembrando que câmeras amadoras têm uma vida útil de 5 a 15 mil fotos em média, dependendo da marca e do tipo de uso.
Os preços das câmeras digitais novas estão bastante atrativos e há várias marcas de boa qualidade disponíveis no mercado, mas uma seminova pode ser um ótimo negócio, tomando-se os devidos cuidados.
- Se pretende filmar, prefira câmeras que aceitem cartões acima de 4GB, ideais para vídeo, por terem tecnologia mais avançada, conforme disse em matéria anterior.
- Abaixo de seis megapixels, prefira câmeras que utilizam filme, que dão melhor resultado e são bem mais baratas novas.
- Câmeras que “juram que têm” 12 megapixels e são nove em um, mas não aceitam cartões acima de 2 ou 4GB, não devem nem ser consideradas como opção, pois são piores do que um celular antigo de 0,5 megapixel. Qualquer câmera de 12 megapixels aceita cartões de até, no mínimo, 16GB.
- Prefira câmeras que utilizam cartões padrão SD, mais populares e aceitos em qualquer leitor atual, além de serem bem mais baratos. Uma câmera com cartão que não é mais fabricado também não é uma boa opção, pois você pode ter problemas para descarregar as fotos depois.
- Se a câmera utilizar bateria, devemos considerar que a vida útil de uma bateria é de quatro a cinco anos, e ela poderá não ser mais fabricada depois. Há baterias e alguns tipos de pilhas que podem custar mais do que a própria câmera.
- Existem programas gratuitos para descobrir quantas fotos já foram feitas com uma câmera digital; basta tirar uma foto e passar o programa escolhido, lembrando que câmeras amadoras têm uma vida útil de 5 a 15 mil fotos em média, dependendo da marca e do tipo de uso.
Os preços das câmeras digitais novas estão bastante atrativos e há várias marcas de boa qualidade disponíveis no mercado, mas uma seminova pode ser um ótimo negócio, tomando-se os devidos cuidados.
terça-feira, 20 de março de 2012
Pilhas ou Baterias? Qual a melhor?
Em se tratando de equipamentos portáteis para foto e vídeo,
sejam analógicos ou digitais, encontramos, basicamente, dois tipos de fontes de
energia: pilhas e baterias.
As pilhas são encontradas, principalmente, em três tipos.
- Pilhas comuns de 1,5V: não são indicadas para
aparelhos de foto ou vídeo, pois tem baixa duração e instabilidade na voltagem.
Alguns aparelhos nem funcionam com elas.
- Pilhas alcalinas de 1,5V: Largamente
utilizadas em aparelhos eletrônicos em geral, têm duração e qualidade de carga
bem superior às das pilhas comuns, mas não são indicadas para profissionais, ou
para quem tira muitas fotos. No caso de equipamentos para vídeo, elas ficam
praticamente descartadas, pois permitem muito pouco tempo de gravação.
- Pilhas recarregáveis de 1,2V Ni-MH: são, de
longe, as mais indicadas para fotografia e vídeo. Vejam algumas
características:
▪ pilhas de Ni-MH (níquel-metal-hidreto) não
agridem tanto o meio-ambiente como as antigas e não mais fabricadas Ni-Cd (níquel-cádmio),
além de não terem “efeito memória” e nem alteração de voltagem considerável;
▪ permitem, na maioria dos casos, filmagens de
mais de uma hora ou mais de 250 fotos com uma carga;
▪ têm vida útil em torno de mil recargas, no
caso das boas marcas;
▪ sua potência de carga é descrita em “mAh”(miliamper-hora).
Os modelos mais indicados são os de 2000 a 2700 mAh (valores acima disso são de
pilhas falsificadas ou de baixa qualidade); e
▪ são
recarregadas em uma a seis horas, dependendo do modelo e potência.
As baterias para foto e vídeo são encontradas
em dois tipos principalmente:
- Baterias alcalinas de lítio: São utilizadas
em alguns aparelhos e têm boa durabilidade, mas seu custo é altíssimo.
- Baterias recarregáveis: Apesar do preço alto, são bastante compactas e permitem várias recargas. Carregam mais rápido que as pilhas e apresentam autonomia semelhante.
*Jamais misture pilhas de diferentes marcas e potências ao utilizar ou recarregar. Isso compromete a eficiência e durabilidade delas.
*Marque no corpo da pilha ou bateria a data de início de uso. Baterias e pilhas com maior tempo de uso tendem a ser menos eficientes.
As diferenças básicas entre pilhas e baterias, na prática, são:
tamanho, menor nas baterias; e preço, menor nas pilhas. Uma dica importante é: se não quiser câmeras com pilhas, opte por uma que
carregue a bateria fora da câmera, pois, se carregar a bateria na própria câmera,
na hora da carga não poderá utilizá-la. Se preferir câmeras ultracompactas,
elas serão, necessariamente, a bateria.
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